quinta-feira, 27 de outubro de 2011

EDUCAÇÃO E INCLUSÃO - sugestão de filmes

Mary and Max (Síndrome de Asperger)

COMO ESTRELAS NA TERRA, TODA CRIANÇA É ESPECIAL (DISLEXIA)

A COR DO PARAISO
CASTELOS DE GELO (deficiência sensorial)
DANÇANDO NO ESCURO
ETERNO AMOR
FORREST GUMP O contador de Histórias - (Deficiência Mental)
JANELA DA ALMA
LEÓN E OLVIDO
MR. HOLLAND, ADORAVEL PROFESSOR
NASCIDO EM 4 DE JULHO(deficiência física)
O HOMEM ELEFANTE (portador de neurofibromatose múltipla)
O OITAVO DIA (sindrome de down)
O ÓLEO DE LORENZO
PROCURANDO NEMO
A era do gelo I eII
Sherek
PERFUME DE MULHER (deficiencia visual)
RAIN MAN ( autismo)
SONATA DE OUTONO
UMA LIÇÃO DE AMOR
UMA MENTE BRILHANTE (esquizofrenia)
O PIANO
AMARGO REGRESSO (deficiencia fisica)
Além dos meus olhos (deficiência visual)
Filhos do silêncio (deficiência auditiva)
À Primeira Vista - (Deficiência Visual)
Simples Como Amar - (Deficiência Mental)
O Óleo de Lorenzo - (Deficiência Física)
Meu Pé Esquerdo - (Paralisia Cerebral)
Perfume de Mulher - (Deficiência Visual)
O Despertar para a vida - (Deficiência Física)
O Domador de Cavalos - (Deficiência Física)
George o oitavo dia (Deficiência Mental)
Castelos de Gelo ( Deficiência Sensorial)
Adorável Professor ( Deficiência Sensorial)
O selvagem do Aveiron (Deficiência Mental)
Uma Lição de Amor (deficiência mental)
Amargo Regresso (deficiência física)
Murderball-Paixão e Glória-Sobre cadeirantes.
Uma mente brilhante - esquizofrenia
Melhor é impossível – obsessivo-compulsivo
Um estranho no ninho -
Garota interrompida -
Rain Man - autismo
Código para o inferno - autismo
Um dia de fúria
Spellbound – Quando fala o coração
Marnie – Confissões de uma ladra
Tempo de despertar
No limite do silêncio
Don Juan de Marco
Asas da liberdade
Gilbert Grape - Aprendiz de sonhador
Mr.Jones – maníaco depressivo
Uma lição de amor
O diferente
A bela e a besta
Betty Love
A casa dos espíritos
Coisas que você pode dizer só de olhar para ela
Edward mãos de tesoura
O fabuloso mundo de Amélie Poulain
Maurice
Nell - fala
Tudo sobre minha mãe
Uma segunda chance
Bicho de sete cabeças - drogadição
Gênio indomável – superdotação intelectual
À primeira vista - visual
O homem elefante - física
Fantasma da ópera – física
O piano - auditiva
Meu pé esquerdo

Depoimento de um Autista

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Essa é a minha bandeira!

A formação do profissional docente

Quem é o profissional docente? Qual valor a sociedade está disposta a lhe atribuir? Qual o caráter de sua formação? A reestruturação da profissão docente bem como as novas formas de trabalho vem consolidar a introdução das políticas neoliberais na educação.

Sabe-se que não é só a escola a responsável pela formação de professores com qualidade. Há fatores externos a ela, como as políticas sociais inseridas no conjunto das políticas públicas, que resultam na redução progressiva de verbas e na desvalorização profissional e social do pessoal do magistério, além do empobrecimento da população e de suas conseqüências inevitáveis no rendimento escolar.

O professor não pode ser visto como o problema, mas como elemento imprescindível para a superação de parte dos problemas educacionais. Sendo assim, a formação de professores é um requisito fundamental para as transformações que se fazem necessárias na educação.

O professor deve construir expectativas em relação ao aluno, pois, na medida em que o trata como “pessoa”, considerando-o como ser global bem como os seus sentimentos e intensificando suas relações interpessoais de amizade, confiança, respeito, empatia e autenticidade, cria condições que favorecem a aprendizagem.

Através do professor, o aluno começa a compreender quem é ele mesmo, pois os outros são nossos espelhos. Porém, poucos são os alunos que podem se conhecer e são percebidos através do professor, pois muitas vezes esse professor não lhes dá a imagem refletida para que os educandos possam saber quem eles são.

Na perspectiva da teoria histórico-cultural, a aprendizagem escolar está centrada no conhecimento, no domínio dos saberes e instrumentos culturais disponíveis na sociedade e nos modos de pensar associados a esses saberes. Em contraste, todas as concepções de escola que desfocam esta centralidade podem estar incorrendo em risco de promover a exclusão social.

Sendo assim, a docência parece se encontrar num processo de transformação, em que o modelo tradicional de professor, apesar de considerado ultrapassado, ainda persiste no vocabulário docente, convivendo lado a lado com as novas concepções e propostas. Com efeito, observa-se, nos discursos dos sujeitos, a presença de elementos considerados indicadores de profissionalização associados a uma imagem caracteristicamente afetiva. Isto poderia ser considerado uma ambigüidade na estruturação de um novo modelo de professor. Por enquanto, concebe-se ainda o exercício da docência como profissão num contexto de relações interpessoais calcadas no afeto, sendo isso válido para ambos os sexos e para professores que atuam em escolas públicas e privadas. A concepção de docência que advirá dessa ambigüidade está relacionada com linhas mais gerais de projetos político-sociais que consigam a adesão na sociedade brasileira, valendo aprofundar a discussão sobre as concepções de professor presentes em nossa sociedade e que são internalizadas pelos docentes como seres sociais porque constituem momento necessário à compreensão de sua própria prática profissional.

Autora: Maria Inês de Souza Borges, gestora educacional, professora da rede estadual e docente do ensino superior em São Paulo.

Ler e escrever: dois verbos que se conjugam juntos

Artigo publicado na newsletter semanal +Educação


As diferentes formas de comunicação humana, até então conhecidas, são indispensáveis para a vida em sociedade. Contudo, o uso da linguagem verbal e escrita é o meio mais utilizado pelo homem para expressar opiniões, ideias, concepções, ideologias e valores individuais ou coletivos. No entanto, aprender a ler e escrever costuma ser algo tão complexo quanto aprender a falar.

No início do processo de alfabetização escolar, a aprendizagem da leitura e da escrita pelas crianças passa por diferentes etapas de desenvolvimento, necessitando assim de um significativo conhecimento por parte do professor alfabetizador de algumas abordagens teórico-metodológicas apresentadas pela psicologia do desenvolvimento humano, sociolinguística e por outros ramos das ciências humanas acerca dessa questão. Mas, é inevitável o fato de que cada criança apresente facilidades e/ou dificuldades em relação ao modo de apreender as linguagens oral e escrita. Daí a importância do professor realizar, na escola, diferentes atividades pedagógicas de leitura e escrita com as crianças; a fim de bem prepará-las para o descobrimento de um novo mundo existente por detrás das ações de ler e escrever.

Assim como alfabetização e letramento são processos distintos e complementares, também existe uma relação umbilical entre leitura e escrita, mas com um acentuado diferencial: a leitura é pré-requisito básico e fundamental para a escrita. Em outras palavras, isto significa dizer que grande parte das dificuldades apresentadas por muitos alunos, desde o Ensino Fundamental até o Superior, quando solicitados a escrever um texto descritivo, narrativo ou dissertativo, estão diretamente relacionadas à ausência de sólida leitura interpretativa de textos informativos e de outros gêneros literários que realmente contribuam para a leitura de mundo, ou seja, para o despertar do senso crítico, da reflexão e da análise dos alunos em relação a fatos, fenômenos, informações e saberes correspondentes às diferentes culturas e áreas do conhecimento humano.

Ler é uma questão de hábito que deve ser cultivado todos os dias, uma vez que possibilita ao homem melhor compreender a realidade na qual está inserido e a conquista de patamares cada vez mais elevados de conhecimento. Embora a escrita seja um processo decorrente da leitura, sua aprendizagem na escola apresenta dimensões peculiares que merecem atenção especial.

Há atualmente no meio acadêmico e científico alguns rumores acerca da possibilidade de num futuro bem próximo o ensino da escrita na escola de Educação Fundamental não mais ocorrer do modo convencional padrão até então vigente, com a presença (física) do professor em sala de aula trabalhando com os alunos atividades envolvendo coordenação motora, jogos pedagógicos e outras similares para o traçado das primeiras letras, sílabas e palavras. Cogita-se a ideia de que tal aprendizado aconteça somente na modalidade on-line, com o auxílio de diferentes tecnologias digitais. Imaginemos tal situação! Face ao exposto, cabe-nos fazer alguns questionamentos: O que se pode esperar dessa “pedagogia revolucionária” em relação ao papel do professor e da aprendizagem dos educandos? Qual o destino da letra cursiva? Terá a escrita manual alguma função social nesse contexto?

Embora ainda seja muito cedo para apresentar respostas concretas a essas indagações, faz-se necessário, desde já, refletir sobre as possíveis consequências que essa “nova pedagogia” de alfabetização da escrita, se implantada, poderá acarretar para o domínio da linguagem verbal e da leitura, bem como para o setor político, econômico e cultural da sociedade brasileira.

Fazer com que os verbos ler e escrever possam ser conjugados de forma concomitante é, pois, uma responsabilidade dos governantes, da escola e de todos os que pensam e fazem Educação.

Autor: Marcos Pereira dos Santos é mestre em Educação pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), professor Adjunto do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais/Faculdades Integradas dos Campos Gerais (CESCAGE) – campus Ponta Grossa/PR.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

OUTUBRO - DIA NACIONAL DA LEITURA




Comemoramos, em 12 de outubro, o Dia Nacional da Leitura. A iniciativa do Governo Federal tem por objetivo ressaltar a importância da leitura e criação literária como processo de formação e inclusão sociocultural.
“Um país se faz com homens e livros.” Monteiro Lobato
Comemoramos, em 12 de outubro, o Dia Nacional da Leitura. A data foi instituída pela lei nº 11.899, de janeiro de 2009. A iniciativa do Governo Federal tem por objetivo ressaltar a importância da leitura e criação literária como processo de formação e inclusão sociocultural.
Juntamente com o dia, é comemorada a Semana Nacional da Leitura e da Literatura. As celebrações buscam, principalmente, alcançar os jovens e as crianças, uma vez que, na data escolhida, é festejado o Dia das Crianças.
Programas de incentivo à leitura
A leitura é uma ferramenta fundamental para a transformação social, construção da cidadania e educação nacional. Entretanto, no Brasil, a média de livros lidos anualmente, por pessoa, é inferior a quatro exemplares, número muito baixo em relação aos Estados Unidos, em que a média é de 10 livros.
Pensando na importância em mobilizar o país sobre o valor da leitura, vários programas, projetos e ações estão sendo desenvolvidos em todo o território nacional, entre eles:
Plano Nacional do Livro e Leitura
“Promover o acesso à leitura e ao livro a toda a sociedade brasileira, contribuindo para a elevação do número de leitores e o acesso ao livro como condição essencial para o pleno desenvolvimento humano, para o exercício da cidadania e para o desenvolvimento social e econômico de qualquer sociedade.” Esse é o objetivo do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL).
Lançado em 2006, pelos Ministérios da Educação e da Cultura, o PNLL desenvolve, estimula e apoia diversas ações de incentivo à leitura.
Programa Nacional de Incentivo à Leitura

Vinculado à Fundação Biblioteca Nacional, do Ministério da Cultura, o Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler) promove ações e cursos que buscam incentivar a prática da leitura.
Criado em 1992, tem como objetivo promover o interesse nacional pela leitura e escrita, a promoção de políticas públicas de acesso ao livro e à leitura, além de viabilizar a realização de pesquisas sobre livro, leitura e escrita.
Fundo Nacional Pró-Leitura
Ainda em processo de implantação, foi aprovado pelo Senado Federal, no início do ano, o projeto de lei que cria o Fundo Nacional Pró-Leitura.
O Fundo visa financiar em até 80% os projetos que buscam a recuperação de bibliotecas públicas, que incentivem a produção e a venda de livros e que estimulem a exportação de livros nacionais. Além disso, terão apoio também as iniciativas que assegurem o acesso à leitura de pessoas com deficiência visual.
O Fundo Nacional Pró-Leitura, que integrará o Ministério da Cultura, será mantido com recursos do Tesouro Nacional, doações e auxílios de entidades de qualquer natureza.

Quem sou eu

Minha foto
Uma professora apaixonada pelo ato de aprender e ensinar!!! Amo o que eu faço e procuro ampliar cada dia mais minhas aptidões,assim posso fazer melhor o que me proponho a fazer: Ensinar de verdade!!!