segunda-feira, 21 de março de 2011

Uma semana dedicada ao cérebro: Brain Awareness Week


A Brain Awareness Week (Semana da Consciência do Cérebro) promovida pela Dana Foundation é uma campanha global para aumentar a consciência da população sobre o progresso e benefício das pesquisas sobre o cérebro. É uma demonstração da importância do tema para o cotidiano das pessoas e um grande estímulo para que todos cuidem bem do seu cérebro. Todo ano no mês de março, diversas organizações ao redor do mundo, inclusive no Brasil, unem esforços durante uma semana inteira para celebrar o cérebro.
Durante essa semana, que neste ano começou no dia 14 de março e segue até o dia 20, parceiros da campanha, como o Cérebro Melhor, organizam eventos e atividades para educar pessoas de todas as idades sobre o cérebro e estimular mais pesquisas. Essas atividades incluem visitação a laboratórios de neurociência, exposições em museus, palestras, quiosques em shoppings, bibliotecas e centros comunitários, e debates em salas de aula.
Como já salientamos em artigos anteriores, é importante que todos conheçam alguns fatos sobre o cérebro:
O cérebro, a mais complexa estrutura do corpo humano, pesa somente 1,4 kg.
O cérebro contém em torno de 100 bilhões de células nervosas e ele pode enviar sinais a milhares de outras células numa velocidade de 320 quilômetros por hora.
Pesquisadores do cérebro aprenderam mais sobre o funcionamento do cérebro nos últimos 10 anos do que eles haviam aprendido no último século.
Apesar do mito de que pessoas mais velhas não conseguem aprender coisas novas, pesquisas sobre o cérebro não encontraram evidências para sustentar esse mito em pessoas saudáveis. Nem que o envelhecimento significa que a pessoa vai perder sua memória. Na verdade, pesquisas sugerem que quanto mais ativo você manter seu cérebro enquanto envelhece, com mais agilidade mental você vai ficar. As pessoas mais velhas levam mais tempo para aprender, mas eles vão reter o que aprenderam tão bem quanto pessoas mais novas.
Muitas pessoas não percebem a gama de doenças e desordens relacionadas ao cérebro. Por exemplo, doença de Alzheimer, vícios, traumatismo craniano, doença de Huntington, AVC (acidente vascular cerebral), esclerose múltipla, depressão e epilepsia são todas doenças e desordens do cérebro.
Apesar de enormes avanços em pesquisa cerebral, desordens do cérebro e do sistema nervoso central continuam sendo, em muitos países desenvolvidos, a principal causa de invalidez e são responsáveis por mais hospitalizações e cuidados prolongados do que quase todas as outras doenças combinadas.
Participem também desse movimento divulgando aos seus amigos e sempre que possível, lendo sobre esse assunto!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Emotologia no rol das Neurociências


Texto de autoria do Professor Luiz Machado, Ph.D. - 21/02/2011


“Neurociência” é qualquer ciência, ramo de ciência ou conjunto de conhecimentos que se referem ao sistema nervoso central (SNC), por isso mesmo, o melhor uso da palavra é no plural: neurociências, pois não se trata de “uma” ciência e, sim, de várias ciências ou ramos de ciências.

A Emotologia é um conjunto de conhecimentos sistematizados com base em elementos da biologia moderna e da física quântica que, adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, são metódica e racionalmente formulados para promover o desenvolvimento das potencialidades humanas como elemento de autorrealização.

O primeiro pressuposto da Emotologia é que a atitude da pessoa diante da vida depende do estado do sistema de autopreservação e preservação da espécie (SAPE) no cérebro dessa pessoa. O SAPE é a resultante da interação do sistema das emoções, com destaque para o sistema límbico, e o sistema glandular endócrino. A programação colocada nessa interação vai determinar nosso comportamento, dependendo das informações que colocarmos nela, de maneira consciente, ou não.

O sistema límbico é composto por estruturas, bem no interior do cérebro, logo acima do tronco cerebral (parte do encéfalo, ou seja, o que está dentro da cabeça, a qual forma uma transição entre o cérebro e a medula espinhal) correponsável pelas emoções. Não nos esqueçamos de que esta palavra, vinda do latim e(x), “fora”, “para fora” e motio (Pronuncia-se /mócio/, pela pronúncia tradicional do latim) “ação de pôr em movimento” indica o impulso, as energias que levam à ação.

É justamente porque a Emotologia e seu estudo estão muito relacionados aos sistemas das emoções, cujo substrato físico está no cérebro, vale dizer, no sistema nervoso central, que ela figura no rol das neurociências.

Para estudar e entender em profundidade a Emotologia, uma pessoa necessita, pelo menos, ter noção de como o cérebro se comunica com o sistema glandular endócrino para produzir as substâncias (hormônios) que vão influenciar o comportamento da pessoa. O hipotálamo, no cérebro, transmite informações à glândula hipófise (pituitária) que se comunicará com outras glândulas que lançarão seus hormônios diretamente na corrente sanguínea, provocando determinados comportamentos, inclusive o comportamento inteligente, razão por que o autor deste artigo continua na defesa de sua tese de que a inteligência depende mais do sistema límbico (ou outro nome que se dê aos sistemas das emoções) que do intelecto.

*Professor Luiz Machado, Ph.D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro®
Mentor da Emotologia.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Amigos!

Acabei de passar por um procedimento cirúrgico e por isso estou impossibilitada de postar...

Assim que estiver melhor, eu volto!!!

Prometo!!!

Quem sou eu

Minha foto
Uma professora apaixonada pelo ato de aprender e ensinar!!! Amo o que eu faço e procuro ampliar cada dia mais minhas aptidões,assim posso fazer melhor o que me proponho a fazer: Ensinar de verdade!!!